O Jogo dos Cavalos

Assim que a cozinheira abandonou o fogão para ir buscar ervas na horta, Tabitha entrou furtivamente na despensa e começou a surrupiar as balas de caramelo, enchendo com elas uma sacolinha de pano que escondeu sob o corpete. “Se vão me obrigar a passar a tarde com um menino bobo,” Pensou ela.” pelo menos vou […]

Leia mais O Jogo dos Cavalos

Você não entendeu.

     “Um, dois, três, inspira.” Contava Anne mentalmente. “Um, dois, três, expira.” Apertou mais o casaco em volta do cortpo, tentando não tirar os olhs dos sapatos. A porta estava próxima, mais 4 metros e estaria segura. O tornozelo recém curado ainda latejava e sentia as grossas camadas de gelo que lhe cobriam a pouco […]

Leia mais Você não entendeu.

O Jogo da Cortina

Tabitha entrou no banheiro e fechou a porta atrás de sí, a velha sensação de desespero brotando no âmago como uma semente. Caminhou lentamente até o banquinho e desabotoou a camisa, controlada. Desenlaçou os cordões e logo a saia caiu-lhe aos pés, seguida pelas roupas de baixo. Aquela era a única coisa que ela gostava […]

Leia mais O Jogo da Cortina

Como a Daenerys

Posso chamar-te de “meu sol-e-estrelas”? Mesmo que não seja amor, mesmo que acabe depois. Sinto sua falta, menino dos olhos de mar, perdão, homem. Homem dos cabelos de cobre. Nunca sei com certeza se você não diz. Vejo em seus olhos, sim, sinto em seu toque, mas aquela parte de mim sempre há de se […]

Leia mais Como a Daenerys